Caio Ribeiro29 de abr. de 20211 min de leituradeformacentenas de lagossequências de ladosa parte principalde cada cacosubstituição das mãospor cascoscada core o seu arcotodos essesfósseisde formasexpandem eexplodema velha noçãoaristotélicado poema.
centenas de lagossequências de ladosa parte principalde cada cacosubstituição das mãospor cascoscada core o seu arcotodos essesfósseisde formasexpandem eexplodema velha noçãoaristotélicado poema.
Caio Ribeiro29 de abr. de 20211 min de leitura04 dez 2018fazer um rabiscono céue com os fios do seu cabeloembrulhar meu desejoprate darum lugar tão pequenocom espaço pranóse pra nossasombrao tempo passa lentoe eu façoestragostão pequenosem vocêe a cada cicatriza gente fica maisfelizpor saberaprendercom asdistâncias um do outrocom os destroços um do outro
fazer um rabiscono céue com os fios do seu cabeloembrulhar meu desejoprate darum lugar tão pequenocom espaço pranóse pra nossasombrao tempo passa lentoe eu façoestragostão pequenosem vocêe a cada cicatriza gente fica maisfelizpor saberaprendercom asdistâncias um do outrocom os destroços um do outro
Caio Ribeiro29 de abr. de 20211 min de leituraamarrado a um cometa as três da tardecanso de horasnão consulto maisoráculosfujo de visõesantevejo só o que sintosubo altoantes do tomboconstruo a quedacomo quem levanta um casteloexercito o verboenquanto atadurae saboto as frequênciade qualquer avisopreciso caircomo amarradoa um cometacomo enjauladono mundocomo quemtoca a liberdadeainda criançae nunca se esquecesem projétilme atiroe rompo com o tecido epitelial da atmosferae uma sequência de alfabetossurge milhões de luzesa vida urgepra nascerenaquela alturaqualquer gritoé um nascimentoem ondas de agito ferveo choro
canso de horasnão consulto maisoráculosfujo de visõesantevejo só o que sintosubo altoantes do tomboconstruo a quedacomo quem levanta um casteloexercito o verboenquanto atadurae saboto as frequênciade qualquer avisopreciso caircomo amarradoa um cometacomo enjauladono mundocomo quemtoca a liberdadeainda criançae nunca se esquecesem projétilme atiroe rompo com o tecido epitelial da atmosferae uma sequência de alfabetossurge milhões de luzesa vida urgepra nascerenaquela alturaqualquer gritoé um nascimentoem ondas de agito ferveo choro