Caio Ribeiro29 de abr. de 20211 min de leiturafábulas num cabelo sem cora minha fissura por ossosbem raspadosdesalinham os lençóis da minha camameus fantasmas, então,não descansam, fazem sombra aos meus péso esquema de dedos magrosme faz sobrar o improvisoagora o corpo molhadoirrompe pelas frestas de sonhosó o tempo de vozpra sonharde novoexpõeescrevendo esteritualcomo um tirarde frasesda garrafacheirava lentoo balançardos abismostodo esseinício de precipícioera apenasa força dasfábulas sereinaugurando
a minha fissura por ossosbem raspadosdesalinham os lençóis da minha camameus fantasmas, então,não descansam, fazem sombra aos meus péso esquema de dedos magrosme faz sobrar o improvisoagora o corpo molhadoirrompe pelas frestas de sonhosó o tempo de vozpra sonharde novoexpõeescrevendo esteritualcomo um tirarde frasesda garrafacheirava lentoo balançardos abismostodo esseinício de precipícioera apenasa força dasfábulas sereinaugurando