Caio Ribeiro29 de abr. de 20211 min de leituramuitas músicasa leoasem auréolanão chama meu nomenão te culponem oseu poder felinoenquanto a minhaguitarrachora dum jeitogentilnumafriachuvaazulum a umembaixo da mesagarotasassim como o meldançameu sou umavítima dessa músicaque nuncachegalácomo um camponêsformadodecinza pra cinzaparabéns,Andrômedaeu ouvi alguém assoviare nãoera você.
a leoasem auréolanão chama meu nomenão te culponem oseu poder felinoenquanto a minhaguitarrachora dum jeitogentilnumafriachuvaazulum a umembaixo da mesagarotasassim como o meldançameu sou umavítima dessa músicaque nuncachegalácomo um camponêsformadodecinza pra cinzaparabéns,Andrômedaeu ouvi alguém assoviare nãoera você.
Caio Ribeiro29 de abr. de 20211 min de leituraas coisas que eu não precisoas coisas que eu não precisocontinuam existindoporque nãosou eu quem pensa na coisamas a coisa que pensa em mimelas me achamdesde quenascié como se as coisas que eu não precisonão se interessassem por mimelas não desviam da calçadaquando me veem passarelas nem sequersabem que eu existoe por issonão souum pensamentoem suas cabeças de coisaum momento em seudesejo que açoitauma presa fácil econdida na moitaeu não soueu não soueu não soununca foi sorteevitar a mortetoda vez que algo ocorretem uma coisa que me escolheentre as mãospor onde tudo escorreeu nunca falei com vocêe talvez nunca vou te veras coisas que você não precisasão coisas que eu sempre precisonem sei se como amigosvamos nos encontraras coisas que eu não precisonão precisam de mimdesde que me lembrosempre foi assim
as coisas que eu não precisocontinuam existindoporque nãosou eu quem pensa na coisamas a coisa que pensa em mimelas me achamdesde quenascié como se as coisas que eu não precisonão se interessassem por mimelas não desviam da calçadaquando me veem passarelas nem sequersabem que eu existoe por issonão souum pensamentoem suas cabeças de coisaum momento em seudesejo que açoitauma presa fácil econdida na moitaeu não soueu não soueu não soununca foi sorteevitar a mortetoda vez que algo ocorretem uma coisa que me escolheentre as mãospor onde tudo escorreeu nunca falei com vocêe talvez nunca vou te veras coisas que você não precisasão coisas que eu sempre precisonem sei se como amigosvamos nos encontraras coisas que eu não precisonão precisam de mimdesde que me lembrosempre foi assim